A literatura de Cordel no Pavilhão de São Cristóvão
Foto O Estado de São Paulo
A literatura de cordel é uma espécie de poesia popular que é impressa e
divulgada em folhetos ilustrados com o processo de xilogravura. Também são
utilizadas desenhos e clichês zincografados. Ganhou este
nome, pois, em Portugal, eram expostos ao povo amarrados em cordões, estendidos em
pequenas lojas de mercados populares ou até mesmo nas ruas.
A literatura de cordel chegou ao Brasil
no século XVIII,
através dos portugueses. Aos poucos, foi se tornando cada vez mais popular. Nos
dias de hoje, podemos encontrar este tipo de literatura, principalmente na região nordeste do Brasil. Ainda são vendidos em lonas ou malas estendidas
em feiras populares.
De custo baixo, geralmente estes pequenos livros são vendidos pelos próprios autores. Fazem grande sucesso em estados como Pernambuco, Ceará, Alagoas, Paraíba e Bahia. Este sucesso ocorre em função do preço baixo, do tom humorístico de muitos deles e também por retratarem fatos da vida cotidiana da cidade ou da região. Os principais assuntos retratados nos livretos são: festas, política, secas, disputas, brigas, milagres, vida dos cangaceiros, atos de heroísmo, milagres, morte de personalidades etc.
De custo baixo, geralmente estes pequenos livros são vendidos pelos próprios autores. Fazem grande sucesso em estados como Pernambuco, Ceará, Alagoas, Paraíba e Bahia. Este sucesso ocorre em função do preço baixo, do tom humorístico de muitos deles e também por retratarem fatos da vida cotidiana da cidade ou da região. Os principais assuntos retratados nos livretos são: festas, política, secas, disputas, brigas, milagres, vida dos cangaceiros, atos de heroísmo, milagres, morte de personalidades etc.
Foto Site do Centro de Tradições Nordestinas
O Cordel na "Feira dos Paraibas"
É comum encontrar diversas carrocinhas dentro do pavilhão de São
Cristóvão vendendo folhetos de literatura de cordel. Com um pouco de
sorte, você ainda encontra o autor do folheto vendendo sua própria obra.
(foto: Victor Vasco)
Fontes:
Site do Pavilhão de São Cristóvão
Blog Tradição Nordestina
Estadao.com.br
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