Segundo dizem foi construído durante os anos 1920, por um alemão que morava nas Laranjeiras e, apaixonado pelos ares
suburbanos e quase rurais, resolveu construir uma residência na parte
alta do novo Bairro-Jardim.
Após isso, trouxe consigo toda a sua família. Na década de 1970, ele
veio a falecer bem velho. Deixou a casa para familiares que, nem se
quer, foram vê-la. Um médico que entrou na casa nessa mesma
época, disse que o interior dela era sombrio e assustador.
Ela ficou e está abandonada até hoje.
Fica proxima a Igreja de Santa Cecilia, e agora ostenta uma placa de vende-se.
Povoou os sonhos e a curiosidade especialmente das crianças de varias epocas que sempre ouviram e contaram historias de que era mal assombrada.
Lendas a parte, parece que ninguem realmente sabe a real historia desta casa que continua imponente e necessitando ser preservada.
Alo vereadores que adoram colocar faixas agradecendo podas de arvore, Braz de Pina merece um polo cultural e nada melhor que esse casarão que junto com a Igreja de Santa Cecilia fazem parte da historia deste bairro.
Essa do alemão vir para Brás de Pina pra descansar parece mentira se for contar para os jovens de hoje.Muito bom!
ResponderExcluirPelo que consta,pertenceu à Família Guinle,dona da Companhia Kosmos,que projetou o Bairro em Estilo Colonial Inglês à partir da Praça do Country e quarteirões vizinhos,sempre com uma área central comunitária para os moradores,que hoje se transformou entre outras coisas,no Bosque,Escola Técnica Nossa Senhora das Graças,Escola Goethe,Escoteiros,DPO,Country Club,etc...Todos esses espaços já pertenceram à comunidade e hoje estão sob administração particular à pretexto de interesse público.Bela idéia do Centro Cultural,já que existe muita História do nosso bairro para ser resgatada.
ResponderExcluirAcho que vou estragar a aura de Mistério do Casarão,mas lá vai...Guilherme Guinle,fundador do Banco Boavista e Companhia Kosmos Construtora,nasceu no RJ em 1882 e sua família operava o Porto de Santos e o Copacabana Palace.Devoto de Santa Cecília,mandou construir a Igreja idêntica à original na Suíça,além do Hospital Gafree Guinle.Participou do Governo Vargas na construção da Companhia Siderurgica Nacional,inclusive sendo Presidente da CSN.Sua coleção de moedas e medalhas da Época das Cruzadas e européias,além de barras de ouro do Brasil Colonial faz parte do acervo do Museu Histórico Nacional.Fez história como empresário e benemerito nacional...Ensaio Biográfico de Guilherme Guinle,de Geraldo Mendes de Barros,editora Agir,1982.
ResponderExcluirmas qual parte voce estragou o mistério?
Excluiré um mané
ExcluirFalou e não disse nada sobre o casarão. Bobinho ele
ExcluirBoa noite , se eu me recordo ela dica em frente a estação de bras de pina , eu morei na rua caraipe a minha casa era de frente pra escadaria da greja santa Cecília e na época já tava abandonanada por sinal , ela é de esquina eu morava e eu morei lá em.1997 .gostaria de voltar a morar pelos arredores de bras de pina e infelizmente tá bastante perigoso.quw se torna uma.pena de se ver .deixar um recado aos governantes que estão no poder ,pq vcs não compra a casa e torna um patrimônio histórico cultural.heim ?! #fucaadica.
ExcluirA idéia do Guilherme Guinle(Bairro-Jardim) trouxe moradores de todo o País,com muros baixos de cerca viva e gramado que avançava pelas calçadas,tal como nos subúrbios dos filmes americanos.Com o tempo,as casas foram sendo descaracterizadas,ainda restam algumas em frente á Praça do Country Club e algumas outras espalhadas pelo Bairro.Atrás dessa qualidade de vida,vieram meu bisavô materno(Abreu/Seu Neca)que abriu uma loja de móveis na esquina da Taborari com Boa Viagem(antiga Orojó)e meu avô paterno(Seu Rocha)na esquina da Coirana e Jorge Coelho(Café e Bar Rio Branco).Com isso,a Família Abreu Rocha já vai completando 5 gerações no Bairro.Mesmo morando em Porto Alegre,vou pelo menos 5 vezes por ano ao Bairro onde me criei.
ResponderExcluirOi, Rinaldo!
ExcluirMorei por 10 anos no número 314 da Taborari. Nunca pensei que bem ao lado tivesse sido uma loja de móveis. Nesses 10 anos, já foi bar, serralheria e cabeleireiro. O pouco comércio naquela área a duras penas sobrevive, muitos fecham logo. Ainda moro em Brás de Pina, mas em outra rua e realmente quero ver aquele bairro melhor.
Rnaldo eu lembro muito bem da Familia e do Botequim do seu Rocha que era perto da leiteria e do acougue, eu cresci na rua Cantan, (subida da Igreja Sta. Cecilia) Lembro de tuas irmas mas de nome lembro somente a Amalia e de voce ou de seu pai que tinha a fabrica de linguincas ali na entrada da estrada do Quitungo. Eu sai de Bras de Pina a 37 anos atras. Meu saudoso e adorado pai era o Sr. Joaquim do Caminhao, Lembro armarinho do Sr. Alberto, a casa de moveis dos Leitoes, e por ai afora (pena que da Gloriosa Bras de Pina soh exitem agora vestigios do que era! meu email para amigos e conhecidos somente eh jfern4141@aol.com
ExcluirBoas informações Rinaldo, na rua Enes Filho ainda vemos muitas casas com a arquitetura original.
ResponderExcluirTive a chance de passar de trem em frente na semana passada (19.04.12). Não é minha rota usualmente.
ResponderExcluirChamou-me atenção o tamanho do terreno ao lado (voltado para linha do trem), devidamente “cortado” em jardim. É como se fosse um segundo lote quase do tamanho do da esquina.
Não consegui ver direito, mas pareceu-me haver uma edícula (casa de hóspedes ou de empregados, separada da principal) ao fundo, mas não pude ver bem por entre as árvores (nem na ida nem na volta).
O palacete propriamente dito está num estado digamos razoável, considerando, conforme vocês disseram, estar fechado há quase 30 anos (suponho pelos cálculos).
Havia uma cadeirinha de ferro de armar (tipo cadeirinha da Brahma) na varanda, o que me faz pensar que há, no mínimo, alguém tomando conta. Jardins e quintais também roçados.
E o “vende-se” lá, voltado para a via férrea...
Eu entrei na casa tem dois e pouco, por dentro dela ta do mesmo jeito que está escrito na história, dentro ta cheio bugigangas que não da nem para passar direito, encima não tem muito não é mais na parte de baixo, mais já colocaram mais coisas encima
ExcluirPuxa!
ExcluirQue legal...
Eu queria muito entrar nessa casa para conhecer...
Como vc fez pra entrar?? ...
Tem que pedir autorização de alguém?? ...
Eu gosto de coisas antigas assim e saber das histórias ❤
J.C. obrigado pelos comentarios, voce menciona uma cadeirinha, na realidade o casarão nunca ficou abandonado, sempre teve gente tomando conta, justamente para ser invadido.Senão ja teria virado um cortiço.
ResponderExcluirColoquei novas fotos de outros angulos.
Corrigindo o comentario anterior, "para não ser invadido".
ResponderExcluirSou mais que acha que aquele casarão deveria virar polo cultural.
ResponderExcluirO primeiro proprietário foi o Dr. Ruy Campista, segundo informações era exportador de café, na época em que o Rio de Janeiro era capital da República. Anos depois o Dr. Othon Silva e Souza, proprietário do Colégio Pedro I, em Braz de Pina, onde hoje se localiza o Instituto Maximus, adquiriu a casa tornando o imóvel ponto de referência social com grandes festas, frequentada pela alta sociedade do Rio de Janeiro. Suas festas saíam nas colunas sociais dos maiores jornais da cidade. Era a época do glamour. Já nos anos 60, o Sr. Mario Lessa, proprietário da empresa do 484 e 485 entre outras, comprou a casa e fez uma grande reforma havendo a primeira descaracterização, mudando as janelas e trocando as telhas que eram de placas de ardósia, por telhas coloniais. O casarão era um típico estilo inglês. O elevador foi feito, pois D. Noemia, sua mulher sofria do coração e não podia subir escadas. Sua mulher acabou falecendo e a obra não foi finalizada. Seu Mario que era grande amigo de minha família, me emprestou a casa, ainda em reforma, onde realizamos uma festa que ficou na história da época: A Noite Psicodélica, onde lançamos a luz negra, jogo de luz e outras novidades. Quem foi testemunhou essa festa inesquecível, sendo a última festa ali realizada. Quando fui presidente da Associação dos Moradores, lançamos o projeto Centro Cultural Dolores Duran, no casarão tendo conseguido ser aprovado inclusive pelo Plano Estratégico da Cidade. Na época o Conde perdeu as eleições para o Cesar Maia e o projeto foi por água abaixo. Na época o proprietário erar o Sr. Nildo que comprou a casa para morar com sua família, mas o bairro já estava em decadência e seus filhos foram contra. Acho que poderíamos fazer um grande movimento apartidário para cobrar o que foi aprovado no antigo Plano Estratégico da Cidade e não foi cumprido, mas uma andorinha só não faz verão. Estou disposto a lutar por esse sonho desde que haja apoio de todos e não seja manipulado por interesses políticos. Aí estou fora... Tem muito mais histórias, mas depois eu conto...rs.
ResponderExcluirGostaria mto de conhecer o casarão por dentro,nasci e me criei em cordovil,hoje moro na glória,mais sempre sonhei com aquele casarão ,tive até pesadelo acho que era p/ deixar de sonhar em ve-lo por dentro,será que agora posso ter esse sonho concretizado? me dida por favor,meu email é cleudacandida@bol.com,br.Mto obrigado Boa noite,aguardo retorno.
ExcluirSérgio: qual desses citados era o tal velhinho da história/
ResponderExcluirE... então não fora construído por alemão algum?
Engraçado... as janelas não parecem diferentes da foto original...
E... V. que frequentou a casa... tem mesmo uma edícula no terreno?
Na verdade a história do casarão tem muitas estórias...
Excluiras pessoas ouvem uma história e contam outra virando um telefone sem fio.O bairro foi inaugurado em 1929, pela companhia Kosmos, sendo o primeiro bairro projetado como modelo da cidade, com o nome de Vila Guanabara, conhecida como a Princesinha da Leopoldina.
Na época, o prefeito Pereira Passos queria descentralizar a cidade, que se concentrava no centro, onde existia o comércio (por isso até hoje dizemos vamos a cidade)... Os cariocas iam ao centro para fazer compras. Então o prefeito contratou urbanistas europeus que trouxeram um projeto inglçes das chamas cidades jardim. E assim nasceu a Vila Guanabara, um bairro lindo
A Companhia Kosmos comprou as terras que eram fazendas remanescentes do antigo engenho de açucar, nas terras do Visconde de Braz de Pina (sec. XVIII) e planejou, construiu e inaugurou nossso bairro modelo, em 1929.
ExcluirMeu avô, Dr. Samuel Dutra, um dos primeiros médicos do bairro, assim como meu tio, Dr. Nelson Dutra, um dos primeiros dentistas, vieram da Urca, onde meu avô tinha casa e clínica para morarem em Braz de Pina, isso, nos anos 30. Meus pais se conheceram aqui, se casaram na Igreja de Santa Cecilia e eu nasci na casa onde moro, sendo batizado na mesma igreja. Sou um defensor ferrenho da valorização da cultura do subúrbio que só é reatratada, infelizmente, em sentido pejorativo. Tenho muito mais histórias, não estórias para contar...rs. Um abraço a todos.
E respondendo a você, Cardoso, o velhinho da história... o alemão... só pode ser o Alzheimer...rs.
ExcluirUm abraço.
Podem me add no facebook.
Mais uma aula de historia de Braz de Pina dada pelo Sergio Dutra
ExcluirSergio o casarão é mal assombrado?
Excluirexiste historias de pessoas que visitaram o casarão e depois morreram, como o caso do sr milton lacerda que sofreu um terrivel acidende apos sair de lá
ExcluirÔ My Good! Amei saber sobre. Queria um dia poder ver o casarão de Brás de ₩ina por dentro. Amo essas histórias, amo essas histórias de assombrações, e gostaria muito de saber se realmente quem entra lá morre! Rerererere.... Gostei das histórias! Parabéns para quem fez parte dessa década maravilhosa e ainda faz parte pois o sangue que corre nas veias não vem a se esvair assim. Amei!
ExcluirRapaz o Sergio Dutra matou a pau, sabe tudo de Braz de Pina. Aprendemos muito com esse comentário. Muito bom.
ResponderExcluirShow de bola e me pareceu brilhante a ideia de se fazer do casarão uma casa de cultura.
ResponderExcluirHá muitos anos li uma reportagem sobre lugares assombrados na Revista do Domingo, que vinha como encarte do Jornal do Brasil, sobre esse casarão e outros lugares. Achei muito interessante, nunca mais esqueci.. Quando passso na estação de Brás de Pina sempre procuro pelo casarão... Parece que algo me atrai à ela... Uma pena seu estado de conservação tão deteriorado...
ResponderExcluirRealmente uma pena o estado do casarão. Gostaria de ter lido essa reportagem da Revista de Domingo.
ExcluirOi Luiz Carlos.
ExcluirA reportagem da Revista do Domingo foi em cerca do final da década de 80. Nessa reportagem incluíram o Castelinho do Flamengo e algumas casas antigas no subúrbio do Rio. Estranho que os jornalistas que fizeram a reportagem, alegaram que quando chegaram nesse casarão de Brás de Pina, um caseiro atendeu com um sorriso no rosto e disse que estava aguardando-os para a reportagem.... Mas os jornalistas afirmaram que não tinham feito contato ninguém, não agendaram nenhuma visita.... Eu fiquei receosa. Acho a casa linda, mas não teria coragem de morar nela, nem mesmo pernoitar por uma noite que seja....
Não...eu tô esperando eu me fazer na vida pra comprar ele, cara! :'( Tem que continuar à venda por mais uns 4 anos! HSUAHSUHAUSHAHS "Me espera castelinho...me esperaaaa" hahahaha
ResponderExcluirgostaria de saber se vc tem alguma informaçao de uma familia que morava na rua tiboim 536 ai em bras de pina o nome do pai da familia era manoel rodrigues e amae francisca nery rodrigues tinha irmaos antonio e erminio pode ser que alguem lembre ele era maquinista do cais do porto do rj. vou deixar meu email para comunicaçao madarodrigues.rodrigues@gmail.com.eles viberam ai ate o ano 1950
ResponderExcluirO amor pelo bairro me fez montar uma comunidade(Respeite o meu Bairro Brás de Pina e Cordovil)quero muito o apoio de vocês moradores,vamos tentar resgatar a nossa história.
ResponderExcluirOi Atila, cresci em Brás de Pina e, embora afastado há muitos anos porque fui morar em outra cidade, guardo muitos laços afetivos com o lugar. A propósito, minha atual pesquisa na universidade em que trabalho (UFRJ/Macaé) fala exatamente desse tema, a topofilia. Lembro com muita saudade do mistério que o casarão tomava a mim e outras crianças. Coloco-me à disposição para ajudar em seu projeto. Parabéns pela iniciativa. Abs. Cezar Santa Ana (Rio das Ostras - RJ)
ExcluirAcho que arranjei uma concorrente rsrs Estou interessada pelo casarão também, fia!!!!
ResponderExcluirOntem (12/01/2014) passei ali e vi a placa de venda do imóvel. Sou morador de outro bairro (Guadalupe). Proponho que os moradores entrem com uma ação publica pedindo algo no sentido de o novo proprietário não demolir o imóvel ou pedir as autoridades que criem mesmo o centro cultural que os moradores estão querendo. É tanta história jogada no lixo nesta nossa cidade que deveria ser preso quem faz este tipo de coisa!
ResponderExcluirCom o mercado imobiliário atualmente em alta aqui no Rio, esse casarão, mesmo muito deteriorado, não custa menos de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais). Porque além da construção, tem também toda a área do terreno, que não parece ser pequeno...
ResponderExcluirSem dúvida nenhuma, esta casa precisa ser preservada e virar um centro cultural, o que seria muito importante para a cidade do Rio de Janeiro. Em todo o subúrbio carioca, há preciosidades como esta. É de importância vital que sejam preservadas.
ResponderExcluirEu também tenho muita curiosidade em conhecer essa tão assombrada casa da para fazer um flime .
ResponderExcluirDesde criança escutou dizer que tinha um casal que morou ali a muitos anos atrás e o marido matou a mulher e emparedou por isso a casa ficou mal assombrada se é verdade não sei.
Excluiramo construções antigas e essa em particular me apaixona,pena que está se destruindo.
ResponderExcluirPoderia ser revitalizado e disponibilizado para visitação,eu adoraria visitar essa casa conhecê-la por dentro.
A casa desperta muita curiosidade,se fosse criado um centro cultural e bem administrado a visitação o manteria existe milhares de, vamos dizer assim,
ResponderExcluir(brasdepinenses) com esta mesma curiosidade que voltariam a Brás de Pina para uma visita a este casarão não possuo mais vínculo com o bairro,mas seria um dos que voltaria. abraços a todos brasdepinenses.
Muito bem li quase todas as informações pois estou fazendo uma pesquisa sobre o Bairro que inclui o casarão. estou reunindo pedaços aqui e ali e montando. Mais o casarão a parte tem sim uma energia sobre ele e seus antigos moradores se for negativa pior ainda se não são só curiosidades e histórias pra crianças irem dormir mais cedo kkk. Mais com certeza o compraria gosto da sua arquitetura e a ideia de transforma-lo em museu. Até os professores do bairro pensam assim...Luz&Paz
ResponderExcluirMeus tios moravam em frente ao casarão na calçada ao lado, minha infância foi aí na década de 80, sempre tive vontade de conhecer o casarão sendo assombrado ou não essa vontade mora em mim, desde aquela época ele já estava abandonado, se eu ganhasse na mega sena reformaria ele é moraria lá, também sou super a favor do centro cultural!! Moro em Cordovil e toda vez que pego o ônibus 905 passo praticamente em frente e não me canso de admirá-lo imaginando quem morou ali, e se realmente é assombroso!
ResponderExcluirAlgum tempo atrás tinha um homem tipo índio que ficava lá de repente ele sumiu mas se alguém quiser conhecer a casa por dentro é só ligar para o número da placa e marcar visita semana passada tinha gente lá vendo
ExcluirNossa! isto é reliquia e tambem a conheço meu tio morava proximo dela,sempre foi um chamaris para a mente das crianças e dos adultos.
ResponderExcluirNossa!!!Até hj sou doida p/entrar nesse casarão que eu chamo de castelo,meu sonho quando era criança era comprar e pintá-lo de rosa,rsrs....p/ser igual o castelo das princesas,rsrs...Será que se eu for lá,o tal velhinho(caseiro)ele deixa eu entrar e tirar várias fotos?!!!rsrs...
ResponderExcluirVisite nossa pagina no facebook Um Coração Suburbano, voce vai gostar.
Excluirhttps://www.facebook.com/groups/179786202229231/
ResponderExcluirMoro no bairro a anos e todos os dias passo em frente ao castelinho para pegar o trem, parabéns senhor Sérbio dutra pelas explicações, morro de vontade de entrar lá para ver cada detalhe super apoio virar um centro cultural vamos reviver ,resgatar nosso bairro querido Brás de Pina
ResponderExcluirObrigado pelo comentario, visite tambem nossa pagina no facebook Um Coração Suburbano.
ExcluirMoro nesse bairro , e também tenho muita curiosidade , de entrar lá !
ExcluirPasso todos os dias , em frente , quando levo minha filha na escola. Fico encantada com a Arquitetura da casa.
Fico na torcida , para que restaurem .
Gente li os comentários acima, quantas histórias importantes estão morrendo no subúrbio, é uma pena!
ResponderExcluirNão tem nada de centro cultural por aqui, só igrejas protestantes e shopping, lamentável!
Aquela Fazenda Capão do Bispo também está no mesmo caminho!
Muito triste!
Eu liguei no começo desse ano pra sabe quanto estava custanto o imóvel (castelinho) o senhor q atendeu falou que está a 500 mil reais..agora não sei se aumentou ..!
ResponderExcluirhttp://www.vivareal.com.br/imovel/lote-terreno-3-quartos-bras-de-pina-zona-norte-rio-de-janeiro-com-garagem-2000m2-venda-RS1300000-id-56129474/
ExcluirEstá custando um milhão e duzentos mil. Vi hj na olx.
ExcluirEstá custando um milhão e duzentos mil. Vi hj na olx.
ExcluirAmo construções antigas.. Sempre quiz entra pra conhecer.. Aquele castelinho tem algo de intrigante, algo que faz agente ter muito interesse em entrar...!! Já pensei em fingir q estou interessada a compra só para poder entrar e ver o interior do castelo...mais não levei a dianta ....!! Mais q seria maravilhoso abrir o castelo pra visitação isso sim..!
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ResponderExcluirhttp://www.vivareal.com.br/imovel/casa-3-quartos-braz-de-pina-zona-norte-rio-de-janeiro-com-garagem-2000m2-venda-RS1300000-id-55752900/
ResponderExcluirEstá a venda... Uma pena, já que dificilemnte será preservada. Mais detalhes neste link: http://www.vivareal.com.br/imovel/lote-terreno-3-quartos-bras-de-pina-zona-norte-rio-de-janeiro-com-garagem-2000m2-venda-RS1300000-id-56129474/
ResponderExcluirNãããããooooo!!!!
ResponderExcluirnossa ,toda essa história ,é verdadeira,eu adolecente morava em vista alegre ,e na década de 70 pra 80 passava em frente com meu ford maverick, e sentia mesmo um certo atrativo misturado com medo por essa casa,viajei com as histórias......
ResponderExcluirnossa ,toda essa história ,é verdadeira,eu adolecente morava em vista alegre ,e na década de 70 pra 80 passava em frente com meu ford maverick, e sentia mesmo um certo atrativo misturado com medo por essa casa,viajei com as histórias......
ResponderExcluiradorei a historia desse casarão,eu passava em frente todos os dias no ônibus 349 indo para o trabalho no centro e queria saber quem morou nele.Moro em Honório Gurgel e também teve um palacete no bairro vizinho de Marechal Hermes onde morou o próprio Marechal Hermes com a sua esposa Nair de Teffé.
ResponderExcluirEu queria era saber sobre o casarão um pouco mais a frente, também com ares de palacete, mas mais semelhante a uma casa de fazenda, achei tão lindo! Um sonho como arquiteta seria poder morar e restaurar aquilo tudo! É na esquina da Jorge Coelho com a Abaíra.
ResponderExcluirA casa foi comprada recentemente e com isso estou na expectativa de como ela ficará. As reformas já começaram.
ResponderExcluirMuito legal, muitos comentários sobre a imponente Casa Agora totalmente restaurada e me parece quê será uma casa de festas e vai servir de vitrine para o bairro. Graças a Deus que irá durar mais um século. Quem quiser ver mais fotos e vídeos do casarão estilo normando basta entrar no Google maps
ResponderExcluirCasa de festas, sim. Olhem só:
ResponderExcluirhttps://www.facebook.com/casaraobrazdepina/
Acho que esse casarão foi vendido,pois está sendo reformado. Fiquei super feliz!
ResponderExcluireu moro perto do bairro e nunca nem ouvi nada sobre essa casa, mas sempre que eu ia na padaria Guanabara eu passava por ela e falava “essa casa e mal assombrada” e nunca nem imaginei entrar lá, ontem eu fui pois agora lá virou um local público, que todos curte uma piscina e bebidas cada um com seu consumo, o ambiente ta legal porque reformaram a parte de trás, fui curtir p carnaval sem saber de nada, pq se eu soubesse nem tinha ido, a noiteceu e estávamos lá ainda, caiu um temporal, uma ventania e entramos pra dentro da casa, quando eu entrei primeira coisa que eu falei “essa casa tem alguma coisa, não e mal assombrada, digo histórias mal contada, algo preso ao passado, aqui parece ate aquelas casas de filme e tal” um cara começou a contar a história e disse que tudo que estava sentindo era verdade, a casa tem mais de 100 anos morreu um garoto dentro da piscina, a história do elevador é verdade pois a moça tinha problema no coração, agora o elevador saiu tinha só o buraco e ja tamparam e fizeram banheiro, mas ali tem uma sensação não muito boa, algo de sofrimento, creio que a família abandonou por toda situação sofrida ali, creio q tenho um lado espiritual por eu sentir muito as coisas, fui la e minha sensação foi essa, não muito boa, quem morou ali ta ali até hoje, podem até parecer mentira, mas falta alguma coisa pra casa ficar em paz, meu amigo é o dono, quem quiser visitar podem ir lá que fica aberta 10h as 19h aproveitem para beber uma cerveja e falar sobre a casa, e uma verdadeira lenda e na verdade ninguém sabe a real história, um abraço fiquem com Deus..
ResponderExcluirUma Dúvida que eu tenho: A minha Família é uma das Primeiras moradoras do Bairro e minha mora na mesma casa até hoje (Rua Pirucumã), e pelo que me consta, quem morou nessa casa não foi a Família Machado, dono da casa de material de construção que era quase em frente á Padaria Guanabara ?
ResponderExcluirHoje a boca de fumo toma conta de tudo ... Kkkkk
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