Já são quase 100 anos de uma das mais charmosas áreas de lazer do subúrbio carioca. Quem circula pelo Meier há
algum tempo pôde observar o bairro crescer em volta do Jardim. Os
batalhões do Corpo de Bombeiro e da Polícia Militar, grande parte do
comércio e mesmo o Hospital Salgado Filho surgiram depois da construção do Jardim (1916). Naquela época as
estações de trem eram os principais pontos de referência dos bairros,
local por onde se desenvolvia a dinâmica social de cada área.
Desde sua inauguração a praça sofreu intervenções paisagísticas significativas: a instalação da fonte, o parque de brinquedos infantis, as mesas para jogos, a cabine da Guarda Municipal. Porém, entre todas essas mudanças a mais sentida pelos moradores foi a instalação de grades e portões que permitem a administração, literalmente, fechar o Jardim. A argumentação da prefeitura, obviamente, passou pela questão da violência. Mas mesmo com as restrições de horário, o charme do Jardim do Méier continua atraindo não só estudantes, mas também aposentados, crianças e toda sorte de transeuntes.
Ao passo que o acesso ao Jardim sofreu restrições, outras possibilidades foram sendo criadas. Hoje o espaço é utilizado por diferentes projetos que oferecem para a comunidade atividades como: aula de ginástica, alongamento, yoga e capoeira. Seja para quem está só dando uma passadinha, seja para quem “bate ponto” com freqüência, o Jardim do Méier continua sendo uma bela alternativa para quem ainda se permite perder parte do seu dia ganhando o prazer de sentar no bom e velho banquinho de praça.
Desde sua inauguração a praça sofreu intervenções paisagísticas significativas: a instalação da fonte, o parque de brinquedos infantis, as mesas para jogos, a cabine da Guarda Municipal. Porém, entre todas essas mudanças a mais sentida pelos moradores foi a instalação de grades e portões que permitem a administração, literalmente, fechar o Jardim. A argumentação da prefeitura, obviamente, passou pela questão da violência. Mas mesmo com as restrições de horário, o charme do Jardim do Méier continua atraindo não só estudantes, mas também aposentados, crianças e toda sorte de transeuntes.
Ao passo que o acesso ao Jardim sofreu restrições, outras possibilidades foram sendo criadas. Hoje o espaço é utilizado por diferentes projetos que oferecem para a comunidade atividades como: aula de ginástica, alongamento, yoga e capoeira. Seja para quem está só dando uma passadinha, seja para quem “bate ponto” com freqüência, o Jardim do Méier continua sendo uma bela alternativa para quem ainda se permite perder parte do seu dia ganhando o prazer de sentar no bom e velho banquinho de praça.
Fonte Site da Prefeitura
1916 - ano da inauguração
Ao fundo se ve a torre da igreja do Sagrado Coração de Maria
O coreto
"O Meyer tem um jardim pra gente amar
é lá que eu vou construir meu lar
o Meyer sempre foi o maioral
é a capital dos subúrbios da Central"
(Trecho de "Samba do Meyer", composto por
Wilson Batista e Dunga e cantado por João
Nogueira, que morou no bairro, onde fundou
o Clube do Samba)
Wilson Batista e Dunga e cantado por João
Nogueira, que morou no bairro, onde fundou
o Clube do Samba)
Fui poucas vezes ao Méier, então é bom saber da origem desse bairro da zona norte carioca. Ao ouvir João Nogueira cantar parece até que ouvimos o filho dele Diogo, as vozes são idênticas.
ResponderExcluirMuito bom!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirSempre que vou ao Forum do Méier, passo por lá. O lugar é realmente uma pequena ilha verde no deserto que se tornou grande parte da Zona Norte hoje tão carente de uma arborização. Cuidemos e preservemos!
ResponderExcluirtentei
Excluirvejam o vídeo jardim do meier no you tube, tantas mudanças feitas pelos sequentadores
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