Implosão da antiga fábrica da Rheem Química em Benfica vai dar lugar a um Funkódromo
Depois dos camelódromos e do Sambódromo, o Rio de Janeiro vai ganhar o "Funkódromo", um espaço destinado às diversas manifestações do funk carioca. O local vai oferecer oficinas para DJs, MCs, dançarinos, montagem de som e iluminação, além de abrigar o Museu do Funk. A prefeitura não quis adiantar os detalhes do projeto, mas já passou o endereço. O novo espaço dos funkeiros, que ainda não tem um nome definido, será instalado às margens da avenida Brasil, na antiga fábrica Rheem Química, na rua Prefeito Olympio de Melo, número 721, entre os bairros de Benfica e São Cristóvão, na zona norte.
Segundo a Furacão 2000, o "Funkódromo" é uma parceria da prefeitura com a
equipe de som. O orçamento não foi divulgado, mas funkeiros que
participaram das reuniões para definir os últimos acertos dizem que o
projeto vai custar mais de R$ 10 milhões.
O terreno onde será construído o "Funkódromo" já foi desapropriado pela prefeitura. As obras ainda não têm data marcada para começar.
Vizinhos da antiga Rheem Química dizem que o imóvel será implodido no início do próximo mês. Uma construtora terceirizada foi contratada para demolir o prédio, que fica em um terreno de cerca de 5.000 m2.
Segundo o engenheiro responsável pelo trabalho, Wagner Munir, a empresa
tem até o dia 2 de setembro para entregar o imóvel à prefeitura.
Opções de nomes
A casa pode ser batizada como Palácio do Funk ou Fábrica do Funk.
Vizinhos da antiga fábrica dizem que já ouviram outras opções como
Centro Cultural do Funk e Estação do Funk.
Fonte: Portal R7
A Prefeitura do Rio montou um esquema especial para a implosão da antiga fábrica da Rheem Química, que acontece no próximo domingo (02/09/12), às 7h. O terreno de 5 mil m² faz esquina com a Avenida Brasil e vai abrigar um novo espaço dedicado à cultura urbana no Rio.
O local foi desapropriado e, após vistoria
da Defesa Civil Municipal, ficou constatado o risco de queda do imóvel.
Na operação de domingo, estarão envolvidas equipes da Defesa Civil,
Fundação Geo-Rio, Cet-Rio, Secretaria de Assistência Social, Guarda
Municipal, Comlurb e o Centro de Operações Rio.
Por uma questão
de segurança, os moradores dos imóveis localizados na região de
segurança máxima – um raio de 150 metros que abrange as ruas Prefeito
Olympio de Melo, Dr. Pedro Ernesto, General Almerio de Moura, Dona Darci
Vargas e Barreira do Vasco – deverão deixar as suas casas até as 6h30
de domingo e seguirem para um lugar seguro até o término da implosão e a liberação da área pela Defesa Civil, prevista para ocorrer por volta das 9h.
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