A estação de Barão de Mauá,
 cujo nome homenageou o pioneiro da ferrovia no Brasil, foi inaugurada 
em 1926, dezessete anos depois do início das discussões e pedidos de 
autorização para a sua construção. A linha da Leopoldina começava na 
estação de São Francisco Xavier, da Central, o que forçava os 
passageiros à baldeação, devido à diferença de bitolas. A história das 
idas e vindas para a construção da estação é bastante complicada, mas 
acabou por gerar uma discussão acerca de se a estação deveria ter sido 
construída comportando espaço para a linha Auxiliar da Central do Brasil
 e da Rio D'Ouro,
 as duas também de bitola métrica. Em 1934, a discussão acabou com a 
vitória da Leopoldina: a estação só serviria mesmo a ela, visto que o 
Governo, dono da Central e da Rio de Ouro, não havia cumprido a promessa
 de também pagar sua parte na sua construção.
Entre 1909 e 1926, a Leopoldina utilizou uma estação provisória para o
 embarque em suas linhas, que haviam sido prolongadas por volta de 1910 
até a Praia Formosa. A estação deixou de ser utilizada definitivamente 
para embarque de passageiros desde o início do século XXI com todos os 
passageiros sendo transferidos para a estação Dom Pedro II, da antiga 
Central. Desde então está fechada e abandonada, existindo hoje projetos 
para a sua transformação em museu ou centro comercial.
Fonte Wikipedia.
Alguns eventos são realizados no local, como o ComiCon - feira de quadrinhos e cultura pop, que ocorre todos os anos desde 2009.
Inaugurada em 1897, a Estação da Leopoldina será reformada pela concessionária de trens Supervia
por Ernesto Neves | 08 de Agosto de 2012 Revista Veja
 Projeto de reforma da Leopoldina: obra deve passar pela aprovação do Iphan e do Inepac
A centenária Estação Barão de Mauá, também conhecida como 
Leopoldina, vai ser reformada pela concessionária Supervia. Em projeto 
divulgado nesta quarta (8), a empresa se compromete a investir cerca de 
10 milhões de reais para restaurar a edificação e limpar a fachada, 
assim como trocar a iluminação externa e interna e implantar um sistema 
de detecção de incêndios. De acordo com a Supervia, o projeto de 
modernização vai incluir também a Central do Brasil.  Como a construção é
 tombada, o projeto terá de ser aprovado pelo Instituto do Patrimônio 
Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e pelo Instituto Estadual do 
Patrimônio Cultural (Inepac). Desativado há oito anos, o prédio sedia 
eventos exporadicamente, entre eles o Festival Back2Black, dedicado à 
black music.
                                        Projeção mostra como ficará o interior da estação
Noticia excelente, dá pena passar em frente a Leopoldina e ver o abandono em que ela se encontra 





 
e o destino da "estação" após a reforma?! vai continuar sendo apenas palco para festas?! vai ser um salão de festas para aluguel esporádicos?! uma grande pena...
ResponderExcluirnão adianta reformar os edifícios, se a linha férrea que chegava até à Leopoldina está morta! ainda presenciamos o descaso do Governo e de suas concessionárias com o sistema ferróviário, infelizmente!
Pelo o que dizem não existe nenhum projeto para a volta dos trens. Como voce diz, infelizmente.
ResponderExcluirtinham é que reabrir a estação e fazer voltar o famoso rio de prata
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